O roteiro,
escrito a 1.400 anos atrás por Maomé, continua sendo seguido à risca. O
islamismo se apresenta como vítima, se fazendo de ofendido, acusando os outros dos seus
próprios crimes, tudo com o intuito de avançar a sua causa final, que é a
implementação da lei islâmica no mundo inteiro.
Este
roteiro inclui o aniquilamento das culturas nativas da região sendo conquistada
(leia em islão: o aniquilador de civilizações). O islamismo é mono-cultural (ao
oposto de multi-cultural).
Uma das
vítimas do islão é o budismo.
Você sabia
que o Afeganistão e parte do Paquistão, porções do norte da Índia, as Ilhas
Maldivas, a Malásia, a Indonésia, eram budistas? E que com a chegada do islamismo,
o budismo foi extinto?
E que este
processo ainda se manifesta, hoje, no sul da Tailandia e em Myanmar (antiga Birmânia) onde as minorias muçulmanas promovem uma jihad contra o budismo?
(Leia mais no artigo Compreendendo o islão: o bom senso budista contra a tolice do Ocidente).
(Leia mais no artigo Compreendendo o islão: o bom senso budista contra a tolice do Ocidente).
Veja o mapa
abaixo [1]. Ele mostra o crescimento do budismo até o ano 600 DC, antes da
“invenção do islão” e das invasões islâmicas.
O mundo do budismo no ano 600 DC (antes da
“invenção do islão”)
Ilhas Maldivas: As Maldivas são um pequeno país composto por
centenas de ilhas no Oceano Índico. Eram budistas. Conta-se que um comerciante
árabe, com o nome de Abul Barakaathul Barbary, derrotou um demônio do mar (que aparecia
todo o mês em busca de meninas virgens) apenas recitando todo o Alcorão. O rei das
Maldivas ficou tão impressionado que obrigou todo o país a se converter ao islão.
Mas todos sabem a verdadeira história, na qual os budistas foram massacrados
pela espada islâmica. O demônio do mar é tão falso quanto o Alcorão. O governo das Maldivas diz que hoje
100% da população é composta por muçulmanos, e não permite qualquer outra
religião que não o islão. A Constituição diz que todos têm que ser muçulmanos
sunitas, e a apostasia é um crime. O budismo foi extinto. Os únicos
traços restantes do budismo se encontram em museus, e mesmo assim, têm sido
lentamente destruídos, como durante o golpe de estado que depôs o primeiro
presidente democraticamente eleito (quando museus foram saqueados e artefatos
pré-islâmicos destruídos). O curioso é saber o motivo para o golpe. Os
golpistas acusaram o presidente de ser um infiel que estava tentando construir
igrejas nas Maldivas. O movimento militante islâmico, que está no poder, diz
que até mesmo os muçulmanos moderados são kafirs
(infiéis).
Afeganistão: A população que residia no Afeganistão antes
das invasões árabes era multi-religiosa, incluindo budistas, zoroastristas,
adoradores do sol, hindus, cristãos, e judeus, entre outros. As invasões
árabes, que começaram ano 642 DC, resultaram em um longo processo de guerras e
expansão, que resultou na islamização da região no século 11. Quando os Mongóis
conquistaram aquela parte to mundo, o islão já estava entranhado e o budismo já
era. Os requícios do budismo tem sido apagados desde então, gradativamente, sendo
um exemplo a recente destruição da estátua de 45 metros do Buda, em Bamiyan,
pelos Talebãs, seguindo a destruiçao de várias outras estátuas menores,
inclusive dentro de museus [2].
O Buda de Bamiyan, antes de depois da sua
destruição pelo Talebã, em 2001.
Indonésia : Vejamos o que diz o Padre Daniel
Byantoro, um apóstata do Islã. Ele fornece uma breve história de como a
Indonésia tornou-se um país islâmico [3]:
Por milhares de anos o meu país (Indonésia) era um reino hindu budista.
O último rei hindu foi gentil o suficiente para dar isenção de imposto de
propriedade para o primeiro muçulmano missionário, para viver e pregar a sua
religião.
Lentamente, os seguidores da nova religião cresceram, tornando-se tão
fortes que o reino foi atacado. Aqueles que se recusaram a se tornarem
muçulmanos tiveram que fugir, para salvarem as suas vidas, para a vizinha ilha
de Bali, ou para a região montanhosa do Tengger, onde eles têm sido capazes de
manter a sua religião até agora.
Lentamente, de um reino unido composto por hindus e budistas, a Indonésia
tornou-se o maior país islâmico do mundo.
Se há alguma lição a ser aprendida (pelos não-muçulmanos do resto do
mundo), vale a pena ponderar sobre a história do meu país. Nós não somos pessoas
intolerantes ou cheias de ódio, mas sim, nós somos amantes da liberdade, amantes
da democracia, e amantes do que é humano. Nós apenas não queremos que essa
liberdade e democracia sejam tirada de nós por causa da nossa ignorância, por
causa da implementação de um "politicamente
correto " equivocado, e pela pretensão de tolerância.
(Mais informação sobre a Jihad contra o budismo e o hinduísmo
em [4])
Já haviamos
dito que a coisa está mesmo feita pois até os monges budistas estão protestando contra o islão. Só
que eles têm sido recriminados por se defenderem!
Referências
2 comentários:
Só uma correção. Em português, o antigo nome de Mianmar não é Burma, é Birmânia. É por isso que o gentílico em português ainda é birmanês(a).
Muito obrigado. Irei corrigir!
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