Assista o vídeo (texto transcrito abaixo)
O seu mandato como
Sumo Pontífice tem sido alardeado pela imprensa como algo positivo. As suas
decisões de fazer o papel de uma pessoa humilde tem sido motivo de elogios, a
tal ponto da Revista Time tê-lo eleito de A Personalidade do Ano de 2013.
Parabéns!
Você foi considerado o
Papa do Povo, afinal, você prefere a simplicidade ao luxo, almoça no bandejão
do Vaticano, e lava o pé de presidiários, mesmo eles não sendo católicos. Tudo
muito bom.
Você também disse com
muita propriedade:
“Eu prefiro uma Igreja
machucada, sangrando e suja, porque foi às ruas, do que uma igreja doente, confinada
ao apego da sua própria segurança.”
Contudo, eu acho
intrigange a sua posição frente ao islamismo e sua ação aparentemente tênue
frente ao extermínio sistemático dos cristãos, em curso no Oriente Médio, e a
perseguição dos cristãos ao redor do mundo.
E o que é pior, Santo
Padre, o senhor se fez vítima do chamado “Diálogo Inter-religioso.” Para
começar, o senhor, com a melhor das intenções, eu tenho certeza, emitiu a
Declaração Papal “Evangelii Gaudium” (que significa “Alegria do Evangelho”),
onde você disse:
“o nosso respeito para
os verdadeiros seguidores do Islão deve nos levar a evitar generalizações de
ódio, pois o autêntico Islão, e a leitura adequada do Alcorão, se opõem a toda
forma de violência.”
Santo Padre, você como
Papa é infalível em assuntos de doutrina cristã ... mas não em assuntos de
doutrina islâmica, como nós veremos em seguida.
Acontece, Santo Padre,
que para conhecermos o “verdadeiro islão” nós precisamos “ler textos escritos
por muçulmanos que sejam reconhecidos pela
comunidade muçulmana como especialistas
no tema, e que tenham sido
escritos para um público muçulmano. Se você não fizer isso,
você não está fazendo o seu trabalho
direito."
Por exemplo, vejamos o manual de lei
islâmica Umdat al-salik wa al-nasik, geralmente chamado de The Reliance of the
Traveller, ou A Confiança do Viajante. Este manual é uma fonte oficial de lei
islâmica (sunita) por ser certificado pela Universidade Al-Azhar, do Cairo,
Egito. A Universidade Al-Azhar é a mais alta autoridade da doutrina islâmica
sunita, sendo uma espécia de “Vaticano do Islão.”
Lei islâmica o9.0: Jihad significa guerra contra não-muçulmanos, e é etimologicamente derivada da palavra mujahada que significa guerra para estabelecer a religião. Esta é a jihad menor. Quanto à jihad maior, esta é a guerra espiritual contra o eu interior.
As escrituras islâmicas que dão base para a jihad, antes do consenso acadêmico ter sido atingido, são versos do Alcorão, tais como:
Alcorão 2:216 Você é ordenado para lutar, muito embora você não goste disto.
Alcorão 4:89 Mate-os onde quer que você os encontre
Alcorão 09:36 Lute de forma completa e total contra os idólatras
Lei islâmica o9.8 Objetivos da Jihad
o9.8 O califa faz guerra contra os judeus, cristãos e zoroastrianos (Primeiro, ele os convida a se tornarem muçulmanos. Se eles não aceitarem o convite, o califa os convida para entrarem na ordem social do Islã, pagando o imposto dos não-muçulmanos (jizya). A guerra continua até que se tornem muçulmanos ou então paguem o imposto dos não-muçulmanos.).
o9.9 O califa faz guerra contra todos os outros até que eles se tornem muçulmanos.
Mas porque precisamos ouvir o que os
especialistas em lei islâmica dizem para o público muçulmano? Porque quando
eles falam ao mundo não-muçulmano eles adoçam a sua mensagem, chegando até
mesmo a mentir.
Isso mesmo, no islamismo mentir é
permitido, e isso se chama taquia.
Taquia: é permitido mentir se a mentira
ajudar a propagação do islão.
Lei islâmica r8.2 Esta é uma declaração explícita de que mentir às vezes é possível para se atingir um determinado interesse ... Quando se é possível alcançar tal objetivo mentindo, é permitido mentir se a meta for permitida (N: ou seja, quando o propósito da mentira é para contornar alguém que o está impedindo de fazer algo permitido), e é obrigatório mentir se o objetivo for obrigatório.
Propagar o islamismo é uma obrigação de todo o muçulmano.
Uma vez que esta meta é obrigatória, também é obrigatório para o muçulmano
devoto que ele minta para cristãos
e judeus sobre o que sua religião
significa, e sobre as suas reais
intenções, se tais mentiras ajudarem
o Islão alcançar a conquista final. É
por isso que é perigoso tomar os
porta-vozes muçulmanos ao
pé-da-letra quando eles descrevem as possíveis intenções pacíficas do Islã.
Um outro evento que
você promoveu foi um encontro inter-religioso, envolvendo orações de sacerdotes
cristãos, um rabino judeu, e um imã muçulmano, nos Jardins do Vaticano, no dia
8 de junho deste ano (2014), Domingo de Pentecostes. A intenção era promover a
paz entre palestinos e israelenses, e contou com a presença do Presidente
Shimon Peres (Israel) e Mahmoud Abbas (Autoridade Palestina).
O imã, no entanto, foi
além do roteiro que tinha sido entregue ao Vaticano com antecedência. Ele
incluiu na sua oração cantada, os versículos 284-286 da Sura 2 do Alcorão, a última
parte na qual se pede a Alá para conceder a vitória sobre os infiéis. Suas
palavras foram transmitidas ao vivo para uma audiência televisiva mundial, mas
elas estavam em árabe, e os telespectadores, a maioria não muçulmanos, não
tinha idéia do que ele tinha dito.
Mas para os
muçulmanos, isso soou como uma vitória de Alá, na qual o islão estava tomando
posse do Vaticano.
De modo, Santo Padre, eu lamento informá-lo
que você foi mais uma vítima do “diálogo inter-religioso” que muitos clérigos
cristãos, sejam padres, bispos ou pastores, tentam fazer, sem ter a menor idéia
da ideologia que rege o islamismo. Estes diálogos inter-religiosos ocorrem
sempre em igrejas e templos cristãos, nunca em mesquitas, e expõe o islamismo
aos cristãos, nunca o cristianismo aos muçulmanos.
Agora, a sua última ação neste seu “diálogo
inter-religioso” é que você está promovendo um jogo de futebol para provar que
existem muçulmanos que são bons seres humanos.
Sim, Santo Padre, existem muçulmanos bons,
mas eles são bons apenas quando conseguem se manter alheios da influência do
islão (ou seja, quando eles não são “muçulmanos de verdade.”). Veja bem, Papa
Francisco, o problema não é o homem, mas sim o pecado. O problema não são os
muçulmanos, mas a ideologia islâmica. A rigor, os muçulmanos são as maiores
vítimas do islamismo.
E que tal nós ajudarmos os muçulmanos
FALANDO A VERDADE a eles?
Agora eu entendo quando você vive pedindo
para que as pessoas rezem por você.
Santo Padre, eu peço a Deus para que você não
confunda santidade com politicamente correto.
Agora, quanto ao genocídio dos cristãos no
Oriente Médio, notadamente o que vem ocorrendo na Síria e no Iraque. Porque a
sua reação tem sido tão tímida? Será que você está com medo de ofender os
muçulmanos em detrimento de proteger os cristãos?
A situação é seríssima. Mosul, a bíblica
Nínive, Qaraqosh, e tantas outras cidades que tinham a presença cristã por 2
mil anos estão desertas de cristãos. Centenas de milhares de cristãos foram
expulsos, todos os seus pertences roubados, forçados a andar no deserto
descalços, sem água e sem comida, mulheres estupradas, mulheres sequestradas e
vendidas como escravas sexuais, crianças cristãs de 7, 8, 9 anos raptadas e
forçadas a se casarem com jihadistas ou vendidas por eles, execuções em massa
daqueles que não tiveram tempo para fugir e se recusaram a se converter ao
islamismo, cristãos sendo crucificados. Igrejas destruídas ou convertidas em
mesquitas. Todas estas ações são consistentes com o que Maomé fez durante a sua
vida e com o que o “Alcorão de Medina” advoga.
Maomé, além de um falso profeta, foi um dos
maiores criminosos da história. Mas este seu diálogo inter-religioso serve para
legitimizar Maomé.
Eu achava que pela gravidade da situação,
você iria “ocupar as Nações Unidas”, acampar na porta, apenas sair de lá depois
que algo concreto fosse feito.
O que acontece no Iraque e na Síria
aconteceu, e acontece, no Sudão, na Nigéria, em Serra Leoa, na República Centro
Africana, na Líbia, no Egito, no Irã, no Paquistão, na Indonésia, nas
Filipinas. E vai acontecer em outros lugares, certamente na Europa, devido ao
aumento da população muçulmana.
Santo Padre, você já pensou em usar uma
pequena porção do dinheiro do Banco do Vaticano para contratar agências de
segurança para proteger as populações cristãs e propriedades da igreja em áreas
de conflito? Os jihadistas em geral são covardes. Ao menor sinal de resistência
eles correm. Os jihadistas são mais cruéis com quem menos resiste.
Muitas vezes, rezar apenas não é
suficiente. Mostrar uma crucifixo, jogar água benta ou usar um colar de alho
não vai espantar os jihadistas.
Mas você continua a sua vida santa dentro
do Vaticano. Sua Santidade, talvez comer no bandeijão do Vaticano não seja o
suficiente.
Esta mensagem foi
dirigida ao Papa Francisco. Mas ela é válida para todas as pessoas que tenham
algum tipo de liderança. Se vocês estão parados, vocês são cúmplices.
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