Friday, January 15, 2016

"Taharrusch", o termo árabe para "assédio sexual coletivo" que entrou no vocabulário mundial


O assédio sexual coletivo que ocorreu em diversas cidades européias nas festas de fim-de-ano é mais uma contribuição do "enriquecimento cultural" (como dizem os promotores da invasão da Europa) trazido para o mundo livre. O interessante é que ele é tão comum no mundo árabe islâmico que tem um nome: Taharrusch jamai.

Taharrusch jamai (árabe تحرش جماعي, pronúncia aproximada "tárrarashu" "jamái-in"), ou taharrush gameâ) é um termo em árabe que poderia ser traduzido como "assédio sexual em grupo" ou "assédio sexual coletivo." Ele é usado para descrever uma ação coordenada de vários homens, com intuito de praticar agressões sexuais contra mulheres encontradas em locais públicos. O assalto geralmente acontece sob a capa protetora fornecida por grandes reuniões ou multidões,durante eventos públicos, tais como protestos, reuniões, concertos ou festivais).

Para muitos, o taharrush é um jogo, no qual a mulher é a prêsa, dois são destinados a apalpá-la, batê-la ou estuprá-la, enquanto que uma multidão cerca e protege os atacantes, se revezando com eles. Outros dois tem a missão de a resgatar, mas para tal têm que passar pela parede de homens que "protegem" os estupradores. E a parede humana feita em torno da mulher também impede que as pessoas ao largo, inclusive a polícia, possam ver o estupro em andamento.

Este "jogo" ganhou evidência internacional durante os protestos contra o governo, no Egito, em 2011 e 2013. A CNN chegou a dizer que os estupros foram o lado negro dos protestos, tal a sua quantidade. A jornalista Lara Hogan foi a vítima mais famosa na época.

Agora, o taharrush está na Europa, trazido pela imigração islâmica. Esta é mais uma contribuição da imigração islâmica, que trouxe com ela a Sharia e a mutilação da genitália feminina. O próprio Escritório Polícia de Criminalistica Federal da Alemanha descreveu a violência sexual na véspera de Ano Novo de 2015/16, em Colônia, com este termo.

Nem todos os muçulmanos fazem isso, mas tanto eles, como os apologistas não muçulmanos, defendem os estupradores com desculpas, tais como, "eu conheço um muçulmano e ele não é assim" ou "eles não são muçulmanos" ou "quem mandou ela se meter em lugar perigoso."

Veja no final do artigo, vídeos que mostram o taharrush em ação no Egito. Vídeos como estes vocês nunca verão na TV, pois seria algo considerado como "islamofobia".




Taharrush em ação no Egito


Taharrush, com a narração de uma ativista


O mesmo vídeo com outras legendas





7 comments:

  1. Roubámos este excelente post!

    O Mundo não acorda! :-(

    OdF

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  2. *

    "Casado" com crianças,
    julga um mouro a ocidentais
    depravados, uai?

    - FLASh

    https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=1689925747917092&id=100006990498330

    .

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  3. tinha que chover chumbo nesses caras.

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  4. Nos ja estamos precisando nos organizar ! So ficar nas noticias nao da agr e bolar um plano para expulsalos de nosso pais!

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  5. Desculpa perguntar! Mas algum leitor já participou de baile de Carnaval? Alguém se lembra dos bailes do Clube Sirio Libanes (SP) NO Scala (RJ) da década de 80? Exemplo atual: Baile Funk na sua rua que não te deixa dormir, fora o deslumbre das despudoradas que fazem a graça do evento e as milícias armadas te fazendo prisioneiro! O que falta mesmo é seriedade! O que falta mesmo é policia! O que falta de fato: VERGONHA NA CARA! Passou da hora de parar com essa destilaria de ódios! Chega! O Jogo árabe que o artigo diz é comum no dia-a-dia, com uma única diferença! Os assediados somos nós! Estão sempre nos fazendo tomar naquele lugar! Com leis, taxas e tiram nossos direitos! A patroa pediu pra sair do Face pois estou muito crítico hoje! Abraço e sucesso a todos!

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