Algo que sempre me intrigou é como a lógica islâmica é tão diferente da lógica do resto do mundo. É um erro grave projetarmos a nossa linha de pensamento e os nossos valores sobre os muçulmanos, notadamente aqueles mais influenciados pela ortodoxia islâmica. Abaixo, seguem exemplos, que têm um tema em comum: a reação de mulheres que foram tratadas pelos hospitais israelenses, e que não foram tocadas pela caridade. O ódio que elas têm entranhado nas suas mentes e nos seus corações parece ser impossível de ser removido. A luta contra o islamismo fundamental é uma luta entre a civilização e o barbarismo.
Mulher tenta explodir hospital que a tratou
Este
é o testemunho do Dr. Arieh Eldad, cirurgião plástico do Hospital Hadassah, em
Jerusalém, Israel (publicado no FrontPage). Dr. Eldad foi um dos lideres na
criaçao do “Banco de Peles” no Estado de Israel, o maior do mundo. Este “Banco
de Peles” armazena peles para necessidades que surgem naturalmente, bem como
para tempos de guerra e conflitos.
Certa
vez, ele atendeu uma mulher árabe de Gaza, que estava hospitalizada no Hospital
Soroka, em Beersheva. A sua família havia queimado-a, atrocidade comum entre
famílias árabes quando se suspeita que a mulher esteja tendo um caso.
Ela
foi tratada com sucesso e enviada de volta para Gaza. Ela foi convidada para
consultas de acompanhamento na clínica em Beersheva.
Um
dia, ela foi presa na fronteira por estar usando um cinto cheio de bombas. Ela
pretendia explodir-se na clínica. A família da mulher disse que ela seria
perdoada se ele fizesse isso.
Mulher diz que nada muda, mesmo após sua filha ter tido vida salva
Este
é o testemunho oriundo de uma entrevista. Vale a pena assistí-la. O contexto é o seguinte.
Em uma recente operação israelense humanitária, uma
criança de Gaza em estado crítico foi levada às pressas para um hospital em
Israel para passar por uma cirurgia que lhe salvaria a vida, já que o mesmo
tratamento não é oferecido em Gaza.
Judeus israelenses se mobilizaram para custear a remoção e a cirurgia do pequeno Muhammad, filho de uma apoiadora do Hamas que o acompanha ao hospital 'inimigo'. Lá, após a operação, a mãe da criança e o jornalista Shlomi Eldar conversam sobre o pequeno Muhammad, sobre a importância da vida e sobre os valores da mãe da criança, dos muçulmanos e dos judeus, mas para o espanto de todos, ela disse que os palestinos amam a morte e que a vida deles não vale nada!
Judeus israelenses se mobilizaram para custear a remoção e a cirurgia do pequeno Muhammad, filho de uma apoiadora do Hamas que o acompanha ao hospital 'inimigo'. Lá, após a operação, a mãe da criança e o jornalista Shlomi Eldar conversam sobre o pequeno Muhammad, sobre a importância da vida e sobre os valores da mãe da criança, dos muçulmanos e dos judeus, mas para o espanto de todos, ela disse que os palestinos amam a morte e que a vida deles não vale nada!
Mãe de homem-bomba celebra a morte do seu filho
Ela diz que pela primeira vez ela sente alegria no seu coração.
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