Um dos problemas do
islamismo é que ele trata com desdém, ou até mesmo considera como demoníacos,
tudo aquilo que não for considerado islâmico. Arte, em geral, sofre com isso.
História não-islâmica também. Vejam aí mais um exemplo deste fato.
Os membros do Estado Islâmico, o novo "califado", incendiaram 1.200 raríssimos manuscritos cristãos.
Os manuscritos foram confiscados das igrejas de Mosul, que estão sob o controle do Estado Islâmico. Muitas dessas igrejas têm estado em Mosul desde os tempos dos apóstolos de Cristo.
Segundo o diretor de antiguidades locais Kasim Taher, "As gangues criminosas de DAASH (o Estado Islâmico, anteriormente "ISIS") saquearam e destruíram as igrejas e todos os seus bens, entre eles 1.200 manuscritos antigos e raros da igreja."
O Estado Islâmico também assumiu e destruiu o Museu de Antiguidades em Mosul, o segundo mais importante museu de história antiga no Iraque, que já abrigou alguns dos artefatos mais importantes da história humana inicial.
Texto traduzido de Coptic Solidarity.
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