Este meu artigo foi escrito com respeito e educação. Nele, eu apresentei a professora, que é uma pessoa que merece nosso respeito. Em seguida, eu apresentei trechos de um artigo escrito por ela, mostrando a divergência sobre o conceito de Jihad. Eu contra-argumentei usando a definição de Jihad apresentada no manual lei islâmica (Sharia) Umdat as-Salik wa 'Uddat an-Nasik. Eu busquei contra-argumentar de modo acadêmico, usando uma fonte de referência importante.
Vocês podem ler o meu artigo e me dizer, com sinceridade, se existe algo ofensivo, ou grosseiro, ou o que seja, no que eu escreví.
Qual não foi a surpresa de saber que a professora entrou na justiça do Estado de São Paulo para retirar este artigo do ar. Por que? Com acesso a tantas fontes de divulgação, bastaria a professora contestar o que eu escreví, talvez citando fontes islâmicas que contradigam o Umdat as-Salik wa 'Uddat an-Nasik.
Ou talvez tais fontes não existam, e a definição apresentada no Umdat as-Salik wa 'Uddat an-Nasik seja mesmo irrefutável.
O fato é que é decepcionamente quando se busca censurar o outro. Sinal de que não se tem argumento.
A decisão final da justiça foi a de manter o artigo no ar entendendo que o mesmo se trata de simples opinião religiosa, argumentando que sua remoção ofende a liberdade de expressão.
A rigor, não se trata de religião, mas de política e militarismo, pois a Jihad armada e ofensiva foi praticada por Maomé, e por todos os demais líderes que seguiram o seu exemplo.
Sim, Jihad ofensiva. Afinal, invadir a Pérsia, o Império Romano do Oriente, atacar os bérberes no norte da África, invadir a Península Ibérica e a França, sitiar Constantinopla (duas vezes), saquear Roma, invadir a Sicília e o sul da Itália, invadir o atual Afeganistão, Paquistão e Índia, não tem nada de defensivo.
A justiça mandou a professora Francirosy a pagar 10% das custas. Eu espero que ela tinha sido beneficiada com a justiça gratuita.
Sim, tudo isso é profundamente decepcionante.
imagem oriunda da Sociedad Interamericana de Prensa
Parabéns por ter colocado o debate como vencedor e propagador da verdade.
ReplyDeleteEstamos cansados de publicidade distorcida quando se trata de islamismo.
Uma dúvida: vc menciona Imperio Romano do Ocidente ; quando de sua queda pelas invasões barbaras ainda não havia o Islam ; não seria o Império Romano do Oriente ( Bizancio ) ?
Uma vez mais obrigado por se opor a uma narrativa totalitaria e preconceituosa.
Parabens por refutar a professora, afinal pensar diferente não é crime.
ReplyDeleteué.Mas em qualquer pronunciamento dos vários líderes muçulmanos ELES SÃO CLAROS em dizerem que o ISLÃ tem como objetivo A CONQUISTA !! .De tudo e de todos.
ReplyDeleteabraços
Seu artigo em resposta à professora citada foi removido pelo Google. Dá uma olhada.
ReplyDeleteO link não está funcionando. Tentei acessar o artigo e não consegui.
ReplyDeletePelo visto estão censurando.